Desço em Pamplona, em um pequeno aeroporto.
Lá fora, pego um táxi até Roncesvalles. O motorista de nome Ivã, um rapaz muito simpático e falante, percorreu os quase cinqüenta quilômetros me questionando sobre o Brasil e os motivos que me levaram a fazer o caminho.
Embora nascido aqui, Ivã ainda não percorreu o caminho de Santiago, mesmo porque, talvez já conheça todas as cidades que envolvem o percurso.
Depois de uma estrada sinuosa por uma espécie de serra, e de cruzarmos com vários e vários peregrinos fazendo o caminho contrário ao nosso, que amanhã estarei fazendo, chegamos à divisa com a França, em Roncesvalles. Simplesmente linda!
sábado
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